segunda-feira, 8 de agosto de 2011

festa em louvor ao senhor bom jesus da cana verde.

Boa tarde! A paz de Jesus e o amor materno de Maria estejam com voces !
A paroquia Sr. Bom Jesus da Cana Verde de Corumbaiba esta em festa celebrando solenemente a festa de seu padroeiro."Oque nos motivou a fazer esta festa foi a religiosidade e a devoçao do povo corumbaibense ao senhor bom Jesus" diz padre Rodrigo padre desta Paroquia .A teve inicio dia 2 de agosto com uma linda missa com a visita da imagem peregrina do divino pai eterno trazida do santuario basilica de trindade-go  a missa foi presidida pelo reitor do santuario Pe. Robson de Oliveira.Esta santa solenidade realizada com uma grande estrutura no parque de exposiçoes agropecuarias que contou com a presença de 1500 fiéis do divino pai eterno e do Sr. Bom Jesus.
Imagem doada pelo Pe. Robson a nossa paroquia


terça-feira, 12 de julho de 2011

Oraçao a Santa Maria Goretti

Oh! Santa Maria Goretti, que, reforçada pela graça de Deus, não hesitou, mesmo na idade de onze para lançar teu sangue e sacrifício da própria vida para defender a tua pureza virginal, olhai graciosamente sobre a infeliz raça humana, que se desvia muito longe do caminho da eterna salvação.
Ensina-nos a todos, e especialmente a juventude, com coragem e presteza que devíamos fugir por amor de Jesus de tudo o que possa ofender ou manchar as nossas almas com o pecado.
Obtenha para nós a partir de nosso Senhor vitória na tentação, conforto nas tristezas da vida, e a graça que fervorosamente imploro-te (insira aqui intenção), e possamos desfrutar um dia da imperecível glória do céu. Amém.

Santa Maria Goretti.. um exemplo de santidade ao jovens...


Seu nome de batismo era Maria Resa Goretti, nasceu em 16 de Outubro de 1890, em Corinaldo, Província de Ancona, Itália, filha de Luigi Goretti e Assunta Carlini. Era a terceira de seis filhos. Suas irmãs chamavam-se Teresa e Ersilia; seus irmãos eram Angelo, Sandrino e Mariano. Devido à pobreza da família, provavelmente era analfabeta.
Quando tinha seis anos, sua família tornou-se tão pobre que foram forçados a deixar sua fazenda e trabalhar para outros fazendeiros. O pai de Maria, Luigi contraiu malária e morreu quando ela tinha apenas nove anos. Enquanto seus irmãos, mãe e irmãs mais velhas trabalhavam nos campos, Maria cozinhava, limpava a casa e cuidava de sua irmã menor. Era uma vida dificil, mas a família estava sempre próxima, compartilhando um profundo amor por Deus e sua fé. Após algum tempo, em 1899, se mudaram para Le Ferriere, próximo a atual Latina e Nettuno, em Lazio, onde viviam em prédio conhecido como "La Cascina Antica", compartilhada com a família Serenelli, incluindo seu filho Alessandro.
Em 5 de Julho de 1902, Alessandro Serenelli, um jovem de 20 anos, encontrou a menina de 11 anos costurando, sozinha em casa. Ele entrou e a ameaçou de morte se ela não fizesse o que ele mandava. A intenção do rapaz era estuprá-la, porém, ela não se submeteu, ajoelhou-se, protestando que seria um pecado mortal e avisando Alessandro que poderia ir para o Inferno. Ela desesperadamente lutou para evitar o estupro, gritava "Não! É um pecado! Deus não precisa disto!". Alessandro primeiro tentou controlá-la, mas como ela insistia que preferia morrer, ele a apunhalou 11 vezes. Ferida, Maria tentou alcançar a porta, mas ele a agarrou e deu mais três punhaladas, antes de fugir.
A irmã menor de Maria acordou com o barulho e começou a chorar. Quando o pai de Alessandro e a sua mãe chegaram, encontraram Maria sangrando. Levaram-na para o hospital em Netuno. Ela foi operada, sem anestesia, mas os ferimentos estavam além da capacidade dos médicos. Durante a cirurgia, Maria recobrou os sentidos e insistiu que preferia ficar acordada. O farmacêutico do hospital respondeu: "Maria, quando estiveres no céu, pense em mim" Ela olhou para o homem e disse: "Mas quem sabe qual de nós chegará primeiro ao céu?" Ele respondeu "Você, Maria". "Então ficarei feliz em pensar em você". No dia seguinte, ela perdoou seu agressor e afirmou que gostaria de encontrá-lo no Céu. Morreu vinte horas após o ataque enquanto olhava uma bela pintura da Virgem Maria. Inspirada em suas mestras Santa Cecília e Santa Inês, aceitou o martírio piedosamente.
Escrito em 2002, baseado em entrevistas de Alessandro Serenelli e da irmã Ersilia, feitas em 1952, o jornalista Noel Cruz adiciona novos detalhes: Em 5 de Julho de 1902, às 15:00 horas, Serenelli que insistentemente pedia favores sexuais à menina, aproximou-se. Ela estava cuidando de sua irmã menor, na casa da família. Ele a ameaçou com uma adaga de quase 30 centímetros. Quando Maria recusou, como sempre fazia, ele a apunhalou 14 vezes. Os ferimentos atingiram a garganta, coração, pulmões e diafragma. Os cirurgiões no hospital ficaram surpresos que ela ainda estivesse viva. Na presença do chefe de polícia, Maria disse a sua mãe que Alessandro já havia tentado estuprá-la duas vezes. Como ele a ameaçava de morte, ela não contou para ninguém.

Mãe explendor do Carmelo

Foi no celebrado Monte Carmelo, no litoral palestino, que o Profeta de fogo, Santo Elias, viu a nuvenzinha que, num período de grande seca, prenunciava a chuva redentora que cairia sobre a terra ressequida. Por uma intuição sobrenatural, soube que essa simples nuvem, com forma de uma pegada humana, simbolizava aquela mulher bendita, predita depois pelo Profeta Isaías (“Eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho”), que seria a Mãe do Redentor. Do seu seio virginal sairia Aquele que, lavando com seu sangue a terra ressequida pelo pecado, abriria aos homens a vida da graça.
Dos seguidores de Elias e seus continuadores, de acordo com a tradição, nasceu a Ordem do Carmo, da qual Maria Santíssima é a Mãe e esplendor, segundo as palavras também de Isaías “A glória do Líbano lhe será dada, o esplendor do Carmelo e de Saron” (Is 35, 2).
Da Palestina, os eremitas do Monte Carmelo passaram para a Europa, radicando-se em vários países, entre eles a Inglaterra, onde vivia São Simão Stock.

nossa senhora do carmo

Este título apareceu por propósito de relembrar o convento construído em honra à Virgem Maria, nos primeiros séculos do Cristianismo, no Monte Carmelo, na Samaria. Sua principal característica é carregar consigo o escapulário, que representa estar a serviço do reino de Deus e traz muitas indulgências, graças e outros benefícios espirituais a quem assume este sinal e esta proposta como seus.
No dia 16 de julho, há 750 anos, o mais extraordinário penhor de salvação jamais dado ao homem — o Escapulário do Carmo — era entregue a São Simão Stock. Por isso, os carmelitanos declararam 2001 “Ano Mariano” para toda a Ordem.
        Certo dia, que já vai longe, andando pelas ruas de Roma, encontraram-se três insignes homens de Deus. Um era Frei Domingos de Gusmão, que recrutava membros para a Ordem que fundara, a dos Pregadores, mais tarde conhecida como dos “dominicanos”. Outro era o Irmão Francisco de Assis, o Poverello, que havia pouco reunira alguns homens para servir ao que chamava a Dama Pobreza. O terceiro, Frei Ângelo, tinha vindo de longe, do Monte Carmelo, na Palestina, chamado a Roma como grande pregador que era.
Os três, iluminados pelo Divino Espírito Santo, reconheceram-se mutuamente, e no decurso da conversa fizeram muitas profecias. Santo Ângelo, por exemplo, predisse os estigmas que seriam concedidos por Deus a São Francisco. E São Domingos profetizou: “Um dia, Irmão Ângelo, a Santíssima Virgem dará à tua Ordem do Carmo uma devoção que será conhecida pelo nome de Escapulário Castanho, e dará à minha Ordem dos Pregadores uma devoção que se chamará Rosário. E um dia Ela salvará o mundo por meio do Rosário e do Escapulário”.
No lugar desse encontro construiu-se uma capela, que existe até hoje em Roma1.
Em sua edição de maio último, Catolicismo já tratou extensamente da importância e dos benefícios do santo Rosário, tão insistentemente recomendado por Nossa Senhora em Fátima para a salvação do nosso mundo afundado no pecado. O tema do Escapulário foi também largamente exposto em nossa edição de fevereiro de 1999 — Escapulário do Carmo: tábua de salvação oferecida por Maria Santíssima. Porém, em virtude da grande data que agora comemoramos, e da suma importância do Escapulário, relembraremos alguns pontos básicos desse precioso e maternal dom da Virgem Santíssima, concedido à humanidade. 

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Maria e a eucaristia

Preparar, com Nossa Senhora, a Solenidade do Corpo de Deus, a Solenidade do Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, é tentar preparar com a Mãe a grande Solenidade de Jesus, seu Filho.Quando, na última Ceia, Jesus afirmou: “Tomai e comei isto é o meu Corpo”; e mais adiante disse: “ Tomai e bebei é o Cálice do meu Sangue”, estava a referir-se ao dom pleno de Si mesmo, à entrega total da sua vida, do seu amor, de todo o seu ser. Por isso dizemos: Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, Deus e Homem verdadeiro, Filho de Deus e Filho de Maria. O Senhor Jesus que Se oferece na Ceia e renova a sua oferta no Banquete sagrado do altar, é o Filho de Maria de Nazaré. Daí que o Senhor que temos no sacrifício do altar, que renova o do Calvário, é carne da carne de Maria, é sangue do seu sangue. Verdadeiro Filho, gerado no seio de Nossa Senhora, oferece a sua vida por nós. Mas essa vida veio de Maria, esse corpo foi gerado no ventre sagrado da Virgem Puríssima Santa Maria.
A Eucaristia é, por isso, dádiva de Maria, foi Ela que O gerou, O deu à luz no Presépio, O ofereceu no Calvário.
O “sim” de Jesus ao Pai e à sua vontade, a oferta de Jesus na Cruz, correspondem ao momento máximo do “ sim “ de Nossa Senhora. Ambos estão unidos pela mesma dádiva. Ele oferece-Se e Ela oferece-O e oferece-Se com Ele. Em cada Eucaristia celebrada em Igreja e pela Igreja, Jesus renova a sua oferta e Maria está misticamente presente, oferecendo-o e oferecendo-Se. Ela é a Mãe do Pão Vivo descido do Céu, é a Senhora do Santíssimo Sacramento, é a Mãe de Jesus Vivo e Glorioso que Se dá a nós em cada Eucaristia.
Não sabemos, por dados da Escritura ou da Tradição, se Nossa Senhora esteve presente na última Ceia, mas sabemos que acompanhou os cristãos, nas comunidades primitivas, dum modo particular em Jerusalém, e que, porventura, teria participado alguma vez na “ fracção do pão”, na Ceia, celebrada por S. João ou algum dos outros Apóstolos. Se assim foi, se Maria esteve nalguma Eucaristia, se Ela comungou , voltou a receber dum modo eucarístico, Aquele que tinha gerado e dado à luz. Fecha-se o círculo dos mistérios: volta a entrar n’Ela, pela Eucaristia, o que d’Ela saiu, no nascimento no Presépio. Ela é de todos os modos a Mãe de Jesus Eucaristia e sem Ela, não tínhamos o Corpo e o Sangue para ser oferecido na Cruz e, agora, ser recebido no altar no Banquete Sagrado.
  Com Ela celebremos o amor eucarístico. Com Ela, cada dia, preparemos a Eucaristia. Com Ela, a Mãe da eucaristia, o Mãe do Pão do Céu, celebremos o amor de Deus que nos dá a graça de participar no Banquete Sagrado.

sábado, 4 de junho de 2011

Junho mês dedicado a rainha da paz...

Estamos de volta com o blog..
O mês de Junho é um mês muito importante.Mês das festas juninas..mês de santo António e são João e são Pedro..e também o mês de aniversário de um ano do nosso blog.é um mês muito importante mês de nossa senhora rainha da paz.Estaremos durante este mês de Junho com muitas coisa novas como entrevistas e convenças com pessoas de minha paroquia.abrirei espaço para os anúncios da paroquia e noticias.Temos novos integrantes em nosso blog como reporteis e fotógrafos para fazerem a cobertura de todos os acontecimentos de nossa região.

blog Maria mãe da igreja sempre perto de você.!

sexta-feira, 25 de março de 2011

25 de Março Festa da encarnação do verbo no seio da virgem

A Anunciação do anjo à Maria marca o início da Redenção humana.  Com seu “sim”, Maria divide a história da humanidade em antes e depois, em velho e novo.  Ao aceitar o projeto de Deus, Maria se insere definitivamente na aliança de Deus com seu povo: através dela o Filho de Deus se fará homem e se fará presente e atuante em seu tempo e por toda a eternidade.
Com sua atitude, Maria torna-se co-redentora, participando do resgate da humanidade em direção ao coração de Deus.  Através de Maria Deus se fará homem e na vida terrena experimentará o limite da condição humana para revelar-Se Pai amoroso, Filho amado, Espírito amante.
Com a festa da Anunciação a Nossa Senhora, a Igreja quer celebrar esse momento único em que Cristo começa a ser gerado no ventre de Maria.  A jovem, que questiona o anjo por não entender como tal coisa poderia acontecer já que não conhecia homem, consegue perceber nas palavras do mensageiro a certeza de Deus e Sua verdade.  Assim, abre seu coração e seu corpo ao extraordinário, àquilo que assombrará a humanidade por gerações: ser corpo virgem gerará uma vida – mistério insondável de Deus, revelação suprema de Seu poder em tornar possível o impossível aos olhos humanos.
Possamos com essa festa nos abrir ao extraordinário, aceitar com gratidão o projeto de Deus sabendo-nos partícipes da construção de um novo estado de coisas e, sobretudo, testemunhar que desde aquele dia comum, na pequena cidade de Nazaré da Galiléia, o próprio Deus está presente no meio da humanidade.
Especificamente neste ano de 2008, a Igreja celebra a Festa da Anunciação no dia 31 de março porque o dia 25 ocorreu na semana subseqüente à Páscoa, quando são celebradas as Oitavas Pascais, tempo litúrgico próprio, não cabendo comemorar durante ele qualquer outra festa.
Textos litúrgicos da Festa
1ª leitura – Is 7, 10-14; 8-10
2ª Leitura – Hb 10, 4-10
Evangelho – Lc 1, 26-38

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

novena em horra a Nossa senhora do Perpetuo socorro

aqui em cbb° acontece toda terça feira as 19;00   na igreja matriz do bom jesus no centro comunitarios e na capela sao sebastiao.
 todos estao convidados pa este momento dedicado a nossa senhora!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

aprendo oque eé cerco de jericó


 O CERCO DE JERICÓ.
 
            “Pela fé caíram os muros de Jericó, depois de rodeados por sete dias.” Hebreus 11, 30.
             “Os muros de Jericó caíram ao som das trombetas da oração”, afirmava La Pira em 1959, no regresso da primeira viagem que um político ocidental efetuava à Rússia, depois da guerra.

Torna-se cada vez mais comum as comunidades adoradoras fazerem o Cerco de Jericó. De que se trata?
Esta prática nasceu na Polônia. Consiste na oração incessante de Rosários, durante sete dias e seis noites, diante do Santíssimo Sacramento exposto. 
            A ORIGEM
         De onde veio a inspiração paro o  “Cerco de Jericó”? No Antigo Testamento, depois da morte de Moisés, Deus escolheu Josué para conduzir o povo hebreu. Deus disse a Josué que atravessasse o Jordão com todo o povo e tomasse posse da Terra Prometida. A cidade de Jericó era uma fortaleza  inexpugnável. Ao chegar junto às muralhas de Jericó, Josué ergueu os olhos e viu um Anjo, com uma espada na mão, que lhe deu ordens concretas e detalhadas. 
         Josué e todo Israel executaram fielmente as ordens recebidas: durante seis dias, os valentes guerreiros de Israel deram uma volta em torno da cidade. No sétimo dia, deram sete voltas. Durante a sétima volta, ao som da trombeta, todo o povo levantou um grande clamor e, pelo poder de Deus, as muralhas de Jericó caíram… (cf. Js 6). 
         O Santo Padre João Paulo II  devia ir à Polônia a 8 de maio de 1979, para o 91º aniversário do martírio de Santo Estanislau, bispo de Cracóvia. Era a primeira vez que o Papa visitava o seu país, sob o regime comunista; era uma visita importantíssima e muito difícil. Aqui começaria a ruína do comunismo ateu e a queda do muro de Berlim.  
         Em fins de novembro de 1978, sete semanas depois do Conclave que o havia eleito Papa, Nossa Senhora do Santo Rosário teria dado uma ordem precisa a uma alma privilegiada da Polônia: “Para a preparação da primeira peregrinação do Papa à sua Pátria, deve-se  organizar na primeira semana de maio de 1979, em Jasna Gora (Santuário Mariano), um Congresso do Rosário: sete dias e seis noites de Rosários consecutivos diante do Santíssimo Sacramento exposto.” 
         No dia da Imaculada Conceição (8 de dezembro de 1978), Anatol Kazczuck, daí em diante promotor desses Cercos, apresentou a ordem da Rainha do Céu a Monsenhor Kraszewski, bispo auxiliar da Comissão Mariana do Episcopado. Ele respondeu: “É bom rezar diante do Santíssimo Sacramento exposto; é bom rezar o Terço pelo Papa; é bom rezar em Jasna Gora. Podeis fazê-lo.” 
         Anatol apresentou também a mensagem de Nossa Senhora a Monsenhor Stefano Barata, bispo de Czestochowa e Presidente da Comissão Mariana do Episcopado. Ele alegrou-se com o projeto, mas aconselhou-os a não darem o nome de “Congresso”, para maior facilidade na sua organização. Então, deu-se o nome de “Cerco de Jericó” a esta iniciativa. 
         O padre-diretor de Jasna Gora aprovou o projeto, mas não queria que se realizasse em maio por causa dos preparativos para a visita do Santo Padre. Dizia ele: “Seria melhor em abril.” “Mas a Rainha do Céu deu ordens para se organizarem esses Rosários permanentes na primeira semana de maio”, respondeu o Sr. Anatol. O padre aceitou, recomendando-lhe que fossem evitadas perturbações. 
         A Santíssima Virgem sabia bem que o Cerco de Jericó em maio não iria perturbar a visita do Papa, porque ele não viria. E, logo a seguir, as autoridades recusaram o visto de entrada no país ao Santo Padre, como tinham feito a Paulo VI em 1966. Consternação geral em toda a Polônia! O Papa não poderia visitar a sua Pátria. 
         Foi, então, com redobrado fervor que se organizou o “assalto” de Rosários. E, no dia 7 de maio, ao mesmo tempo que terminava o Cerco, caíram “as muralhas de Jericó”. Um comunicado oficial anunciava que o Santo Padre visitaria a Polônia de 2 a 10 de junho. Sabe-se como o povo polonês viveu esses nove dias com o Papa, o “seu” Santo Padre, numa alegria indescritível! 
         No dia de 10 de junho, João Paulo II terminava a sua peregrinação, consagrando, com todo Episcopado polonês, a nação polaca ao Coração Doloroso e Imaculado de Maria, diante de um milhão e quinhentos mil fiéis reunidos em Blonic Kraskoskic. Foi a apoteose! 
         Depois dessa estrondosa vitória, a Santíssima Virgem ordenou que se organizassem Cercos de Jericó todas as vezes que o Papa João Paulo II saísse em viagem apostólica. “O Rosário tem um poder de exorcismo”, dizem os nossos amigos da Polônia, “ele torna o demônio impotente.”
         Por ocasião do atentado contra o Papa, em 13 de maio de 1981, os poloneses lançaram de novo um formidável “assalto” de Rosários e obtiveram o seu inesperado restabelecimento. Mais uma vez, as muralhas de ódio de Satanás se abatiam diante do poder da Ave-Maria. 
         Em várias partes do mundo estão sendo realizados agora Cercos de Jericó. A 2 de fevereiro de 1986, aquela mesma alma privilegiada recebia outra mensagem da Rainha Vitoriosa do Santíssimo Rosário: “Ide ao Canadá, aos Estados Unidos, à Inglaterra e à Alemanha para salvar o que ainda pode ser salvo.” Nossa Senhora pede que se organizem os Rosários permanentes e os Cercos de Jericó, se queremos ter certeza da vitória.
 
 
            

quinta feira de adoração...

hoje ira iniciar o 1° cerco de jerico do blog maria mae da igreja com a ajuda da paroquia senhora bom jesus da cana verde de ccorumbaiba goias...onde durante sete semanas estaremos orando por todos o pedidos deixados qui no blog serao sete semanas de muita oraçao e cura para que deus em comunhao com maria e todos os anjos possam interceder por todos ,para que jesus do seu trono gloriosos possa interceder por nos do seu tronio glorioso onde joram todas as grças...tenha fé e acredite no poder de deus sobre sua vida e de sua familia...


“Os muros de Jericó caíram ao som das trombetas da oração”,

sábado, 1 de janeiro de 2011

Nossa Senhora, Mãe de Deus

  Resumidamente, podemos dizer que Nossa Senhora é Mãe de Deus e não da divindade. Ou seja, Ela é Mãe de Deus por ser Mãe de Nosso Senhor, pois as duas naturezas (a divina e a humana) estão unidas em Nosso Senhor Jesus Cristo.
 A heresia de negar a maternidade divina de Nossa Senhora é muito anterior aos protestantes. Ela nasceu com Nestório, então bispo de Constantinopla. Os protestantes retomaram a heresia que havia sido sepultada pela Igreja de Cristo.
 Mas, afinal, por que Nossa Senhora é Mãe de Deus?
 Vamos provar pela razão, pela Sagrada Escritura e pela Tradição que Nossa Senhora é Mãe de Deus.
 A pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo
 Se perguntarmos a alguém se ele é filho de sua mãe, se esta verdadeiramente for a mãe dele, de certo nos lançará um olhar de espanto. E teria razão.
 O homem, como sabemos, é composto de corpo e alma, sendo esta a parte principal do seu ser, pois comunica ao corpo a vida e o movimento.
 A nossa mãe terrena, todavia, não nos comunica a alma, mas apenas o nosso corpo. A alma é criada diretamente por Deus. A mãe gera apenas a parte material deste composto, que é o seu ser. E como é que alguém pode, então, afirmar que a pessoa que nos dá à luz é nossa mãe?
 Se fizéssemos essa pergunta a um protestante sincero e instruído, ele mesmo responderia com tranqüilidade: "é certo, a minha mãe gera apenas o meu corpo e não a minha alma, mas a união da alma e do corpo forma este todo que é a minha pessoa; e a minha mãe é mãe de minha pessoa. Sendo ela mãe de minha pessoa, composta de corpo e alma, é realmente a minha mãe."
 Apliquemos, agora, estas noções de bom senso ao caso da Maternidade divina de Maria Santíssima.
 Há em Jesus Cristo "duas naturezas": a natureza divina e a natureza humana. Reunida, constituem elas uma única pessoa, a pessoa de Jesus Cristo.
 Nossa Senhora é Mãe deste única pessoa que possui ao mesmo tempo a natureza divina e a natureza humana, como a nossa mãe é a mãe de nossa pessoa. Ela deu a Jesus Cristo a natureza humana; não lhe deu, porém, a natureza divina, que vem unicamente do Padre Eterno.
 Maria deu, pois, à Pessoa de Jesus Cristo a parte inferior - a natureza humana, como a nossa mãe nos deu a parte inferior de nossa pessoa, o corpo.
 Apesar disso, nossa mãe é, certamente, a mãe da nossa pessoa, e Maria é a Mãe da pessoa de Jesus Cristo.
 Notemos que em Jesus Cristo há uma só pessoa, a pessoa divina, infinita, eterna, a pessoa do Verbo, do Filho de Deus, em tudo igual ao Padre Eterno e ao Espírito Santo. E Maria Santíssima é a Mãe desta pessoa divina. Logo, ela é a Mãe de Jesus, a Mãe do Verbo Eterno, a Mãe do Filho de Deus, a Mãe da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, a Mãe de Deus, pois tudo é a mesma e única pessoa, nascida do seu seio virginal.
 A alma de Jesus Cristo, criada por Deus, é realmente a alma da pessoa do Filho de Deus. A humanidade de Jesus Cristo, composta de corpo e alma, é realmente a humanidade do Filho de Deus. E a Virgem Maria é verdadeiramente a Mãe deste Deus, revestido desta humanidade; é a Mãe de Deus feito homem.
 Ela é a Mãe de Deus - "Maria de qua natus est Jesus": "Maria de quem nasceu Jesus" (Mt 1, 16).
 Note-se que Ela não é a Mãe da divindade, como nossa mãe não é mãe de nossa alma; mas é a Mãe da pessoa de Jesus Cristo, como a nossa mãe é mãe de nossa pessoa.
 A pessoa de Nosso Senhor é divina, é a pessoa do Filho de Deus. Logo, por uma lógica irretorquível, Ela é a Mãe de Deus.
A conseqüência da negação da maternidade divina é a negação da Redenção
 Agora, qual é o fundo do problema dessa heresia? Analisemos alguns pormenores e algumas conseqüências de se negar a maternidade divina de Nossa Senhora.
 Não foram os protestantes os primeiros a rejeitar o título de "Mãe de Deus" à Nossa Senhora.
 Foi Nestório, o indigno sucessor de S. João Crisóstomo, na sede de Constantinopla, o inventor da absurda negação.
 A subtilidade grega havia suscitado vários erros a respeito da pessoa de Jesus Cristo!
 Sabélio pretendeu aniquilar a personalidade do Verbo. Ario procurou arrebatar a esta personalidade a áureola divinal; negaram os docetas a realidade do corpo de Jesus Cristo e os Apolinaristas, a alma humana de Cristo.
 Tudo fora atacado pela heresia, na pessoa de Nosso Senhor; mas a cada heresia que surgia a Igreja infalível, sob a direção do Papa de Roma, saia em defesa da única e imperecível verdade: da pessoa do Verbo divino contra Sabélio; da divindade desta pessoa, contra Ário; da realidade do corpo humano de Jesus, contra os Apolinaristas.
 Bastava apenas um ponto central para suportar o ataque da parte dos hereges: era a união das duas naturezas, divina e humana, em Jesus Cristo.
 Caberia a Nestório levantar esta heresia, e aos filhos de Lutero continuarem a defender este erro grotesco.
 Foi em 428 que o indigno Patriarca Nestório começou a pregar que havia em Jesus Cristo duas pessoas: uma divina, como filho de Deus; outra humana, como filho de Maria.
 Por isso conclui o heresiarca, Maria não pode ser chamada Mãe de Deus, mas simplesmente Mãe de Cristo ou do homem.
 Concebe-se o alcance de uma tal negação. Se as duas naturezas, a divina e a humana, não são hipostaticamente unidas em Nosso Senhor Jesus Cristo, de modo a formar uma única pessoa, desaparece a Encarnação e a Redenção, porquanto o Filho de Deus, não se tendo revestido de nossa natureza, não pode ser o nosso Redentor. Somente o homem Jesus sofreu. Ora, o homem, como ser finito, só pode fazer obras finitas. Logo, a Redenção não é mais de um valor infinito; Jesus Cristo não pode mais ser adorado, pois é apenas um homem; o Salvador não é mais o Homem-Deus. Tal é o erro grotesco que Nestório, predecessor de Lutero, não temeu lançar ao mundo.
 Ora, os protestantes não querem levar às últimas conseqüências a negação da maternidade divina de Nossa Senhora. Admitem em Jesus Cristo duas naturezas e uma pessoa, mas lhes repugna a união pessoal (hipostática) das duas naturezas na única pessoa de Jesus Cristo.
 Basta um pequeno raciocínio para reconhecer como necessária a maternidade Divina da Santíssima Virgem: Nosso Senhor morreu como homem na Cruz (pois Deus não morre), mas nos redimiu como Deus, pelos seus méritos infinitos. Ora, a natureza humana de Nosso Senhor e a natureza divina não podem ser separadas, pois a Redenção não existiria se Nosso Senhor tivesse morrido apenas como homem. Logo, Nossa Senhora, Mãe de Nosso Senhor, mesmo não sendo mãe da divindade, é Mãe de Deus, pois Nosso Senhor é Deus. Se negarmos a maternidade de Nossa Senhora, negaremos a redenção do gênero humano ou cairíamos no absurdo de dizer que Deus é mortal!
 Os protestantes, admitindo que Jesus Cristo nasceu de Maria - e não podem negá-lo, pois está no Evangelho (Mt 1, 16) -, devem admitir: que a pessoa deste Jesus é divina; que Nossa Senhora é a Mãe desta pessoa; que ela é, portanto, Mãe de Deus! É um dilema sem saída do ponto de vista racional.

Paz et Bonu